-1919-
- Centenário-
CLUBE NACIONAL DE NATAÇÃO
BENEFICIOS NATAÇÃO PARA BEBÉS
DOS O AOS 12 MESES
- Noção De Jogo e Grupo
- Movimentos Rudimentares
- Movimentos MI E MS
DOS 13 AOS 24 MESES
-Noção de Jogo e Grupo
- Exercícios sem ajuda do Pai ou Mãe
- Iniciação da Imersão
DOS 25 AOS 36 MESES
- Noção de Jogo e Grupo
- Iniciação dos Deslizes(Ventral/Dorsal)
- Aquisição do Batimento Alternado (Ventral/Dorsal)
Até aos 4 anos as crianças não têm autonomia nem desenvolvimento para nadarem por si mesmas, mas é recomendável que se familiarizem com a água desde que nascem.
Está demonstrado que os bebés desfrutam muita da água, ao mesmo tempo que é benéfico pelo facto de melhorarem a sua coordenação, o seu equilíbrio, a sua força muscular, relaxam, ganham apetite e dormem melhor … Toda uma série de vantagens que faz com que seja imprescindível que este Verão vá nadar com o seu filho, tenha a idade que tenha.
Com que idade devem começar?
Até aos 4 ou 5 anos as crianças são incapazes de nadar como um adulto, já que são demasiado pequenas para desenvolverem autonomia na água e para adquirirem os movimentos da natação. Dessa forma, há que distinguir entre tomar banho e desfrutar da água aprendendo a nadar.
No entanto, desde que nascem os bebés podem brincar no mar ou na piscina com os seus pais, o que se tornará muito divertido e benéfico. O recomendável é esperar até aos 3 ou 4 meses de vida, inclusivo.
A partir dos 9 meses os bebés perdem uma série de reflexos inatos muito úteis para a natação, por isso recomenda-se que comecem o seu contacto com a água antes do seu primeiro aniversário: adaptam-se melhor que as crianças mais velhas. Para Isaac González, coordenadora de actividades aquáticas, “o ideal seriam começarem antes dos 4 meses, sempre e quando os pais se sentem preparados, já que o bebé conserva uma série de capacidades que favorecem a sua adaptação. Têm a capacidade de flutuar, de mexerem o seu corpo dentro de água de forma relaxada e, para além disso, mantêm a apneia reflexa, que consiste em fechar a glote e, dessa forma, não engolem água nem têm a sensação de que se estão a afogar”.
O medo da água adquire-se conforme a criança vai crescendo. Dessa forma, quanto mais tempo a criança estiver afastada da água, mais probabilidades tem de desenvolver sentimentos de desconfiança e até de fobia que posteriormente dificultarão a aprendizagem da natação.